Investing.com — Os novos recursos de IA da Apple podem estar repercutindo mais fortemente entre os consumidores americanos do que se previa anteriormente, de acordo com uma nova pesquisa da Morgan Stanley (NYSE:MS).
Em sua pesquisa AlphaWise de março de 2025 sobre o iPhone nos EUA, a Morgan Stanley informou aos investidores em uma nota que encontrou "engajamento, percepção do consumidor e NPS do Apple (NASDAQ:AAPL) Intelligence mais fortes do que o esperado."
Entre os atuais proprietários de iPhone que usam o Apple Intelligence, a disposição para pagar pelo serviço aumentou 11% desde o outono passado, atingindo uma média de US$ 9,11 por mês, segundo o banco.
A pesquisa com 3.300 consumidores americanos também revelou que 51% dos proprietários de iPhone estão "extremamente propensos" a atualizar seus dispositivos nos próximos 12 meses, marcando um recorde histórico nas pesquisas da empresa.
A Morgan Stanley afirmou que os resultados mostraram "intenções recordes de atualização nos EUA para os próximos 12 meses."
Além do software, o interesse pelo hardware também surpreendeu positivamente.
O banco disse que 40% dos entrevistados estão "extremamente interessados" em um iPhone fino esperado para este outono ou em um modelo dobrável que possivelmente chegará no final de 2026.
Embora a Apple continue enfrentando desafios de curto prazo — incluindo "política tarifária incerta, fraqueza persistente no mercado de smartphones da China e casos legais/regulatórios" — a Morgan Stanley enfatizou o potencial de longo prazo se a empresa executar bem suas ambições tanto em IA quanto em hardware.
"Os avanços de software e hardware da Apple — se executados adequadamente — devem ajudar a acelerar os ciclos de substituição de dispositivos e criar oportunidades adicionais de receita de Serviços", escreveu a empresa.
Apoiando essa visão, o banco observou verificações recentes na cadeia de suprimentos que apontam para um crescimento anual de um dígito alto nos envios de componentes do iPhone 17 no segundo semestre de 2025, "acima das expectativas da Morgan Stanley e do mercado."
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