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Negócio do TikTok é suspenso após China indicar que rejeitaria acordo devido às tarifas, dizem fontes

Reuters4 de abr de 2025 às 22:25

Por Dawn Chmielewski e David Shepardson

- Um acordo para separar os ativos norte-americanos do TikTok foi suspenso depois que a China indicou que não aprovaria o negócio, após o anúncio de tarifas recíprocas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, de acordo com duas fontes familiarizadas com o assunto.

O acordo, cuja estrutura foi amplamente finalizada na quarta-feira, conforme uma das fontes, teria desmembrado as operações norte-americanas do TikTok em uma nova empresa, sediada nos EUA, majoritariamente de propriedade e operada por investidores norte-americanos. A chinesa ByteDance, atual proprietária, deteria uma posição minoritária de menos de 20%.

O acordo foi aprovado pelos investidores existentes, por novos investidores, pela ByteDance e pelo governo dos EUA, disse a fonte.

A ByteDance e a Casa Branca não responderam imediatamente a um pedido de comentário. A Embaixada Chinesa em Washington DC também não respondeu imediatamente ao pedido de comentário.

Nesta sexta-feira, o presidente Donald Trump estendeu por 75 dias o prazo para a empresa de tecnologia chinesa vender os ativos norte-americanos do popular aplicativo de vídeos curtos TikTok, para um comprador não chinês, ou enfrentar uma proibição que deveria ter entrado em vigor em janeiro, segundo uma lei de 2024.

"O acordo exige mais trabalho para garantir que todas as aprovações necessárias sejam assinadas", disse Trump nas redes sociais, explicando por que ele estava estendendo o prazo que estabeleceu em janeiro, a expirar no sábado. "Esperamos continuar trabalhando de boa fé com a China, que eu entendo que não está muito feliz com nossas tarifas recíprocas."

A China agora enfrenta uma tarifa de 54% sobre bens importados para os Estados Unidos depois que Trump anunciou um aumento de 34% esta semana. O país asiático anunciou uma retaliação nesta sexta-feira. Trump disse que estaria disposto a reduzir as tarifas sobre a China para fechar um acordo com a ByteDance, de venda do aplicativo usado por 170 milhões de norte-americanos.

(Reportagem de Dawn Chmielewski em Nova York)

((Tradução Redação São Paulo))

REUTERS FDC

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