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Vance diz que há "boa chance" de acordo comercial entre EUA e Reino Unido

Investing.com15 de abr de 2025 às 10:04

Investing.com — Há uma "boa chance" de os EUA e o Reino Unido firmarem um acordo comercial devido à afinidade do presidente Donald Trump com a Grã-Bretanha, segundo o vice-presidente americano JD Vance.

Em entrevista ao site britânico de notícias e opinião UnHerd, Vance sugeriu que os dois países chegarão a um "ótimo acordo" que atenda aos interesses mútuos.

"O presidente realmente ama o Reino Unido", disse Vance. "Ele amava a Rainha. Ele admira e ama o Rei. É uma relação muito importante. E ele é um empresário e tem várias relações comerciais importantes na [Grã-Bretanha]."

Uma postura comercial amplamente equilibrada com os EUA permitiu que a Grã-Bretanha evitasse algumas das tarifas mais punitivas do governo Trump, que foram anunciadas no início deste mês, mas posteriormente adiadas por 90 dias após fortes turbulências nos mercados de ações e títulos. No final da sexta-feira, a Casa Branca também suspendeu temporariamente as tarifas sobre uma série de eletrônicos como smartphones e computadores.

Trump também teria mencionado a possibilidade de conceder isenções para tarifas relacionadas a automóveis já em vigor.

No entanto, o Reino Unido ainda enfrenta tarifas básicas de 10% sobre mercadorias enviadas aos EUA, além de uma taxa de 25% sobre aço, alumínio e automóveis.

Autoridades do governo do primeiro-ministro Keir Starmer têm trabalhado para chegar a um acordo sobre as tarifas com os EUA, informou a Reuters, acrescentando que um acordo poderia focar na cooperação em torno de inteligência artificial, tecnologia e possivelmente alimentos e outros produtos. Starmer já alertou anteriormente que a política tarifária do governo Trump levará a um "impacto econômico" tanto no Reino Unido quanto globalmente.

Em março, Starmer e Trump realizaram negociações para um acordo de prosperidade econômica entre EUA e Reino Unido, que Downing Street descreveu como "produtivo". Trump, por sua vez, indicou que está aberto a garantir acordos comerciais com países individuais.

(Reportagem contribuída pela Reuters.)

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