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Preços de importados dos EUA têm forte alta em fevereiro

Reuters18 de mar de 2025 às 13:05

- Os preços de importados dos Estados Unidos subiram inesperadamente em fevereiro em meio a custos mais altos de bens de consumo, o que não é um bom presságio para as perspectivas de inflação.

Os preços de importados aumentaram 0,4% no mês passado, igualando a alta revisada para cima de janeiro, informou o Departamento do Trabalho nesta terça-feira.

Economistas consultados pela Reuters previam que os preços de importados, que excluem as tarifas, subissem 0,1% após o aumento de 0,3% relatado anteriormente em janeiro.

No período de 12 meses até fevereiro, os preços aumentaram 2,0%, de 1,8% em janeiro.

Os dados do governo na semana passada mostraram números de preços ao consumidor e ao produtor melhores do que o esperado em fevereiro, embora tenha havido leituras mais fortes nos detalhamentos que entram no cálculo do índice de preços PCE, medida de inflação monitorada pelo Federal Reserve para sua meta de 2%.

As autoridades do banco central dos EUA devem manter a taxa de juros na faixa de 4,25% a 4,50% ao final de sua reunião de política monetária na quinta-feira, depois de reduzi-la em 100 pontos-base desde setembro, continuando a avaliar o impacto econômico das políticas do presidente Donald Trump.

A série de tarifas impostas por Trump desencadeou uma guerra comercial, gerando preocupações com a inflação e com a perda de empregos. Os mercados financeiros esperam que o Fed volte a cortar os custos dos empréstimos em junho, depois de ter interrompido seu ciclo de afrouxamento em janeiro.

Os preços dos combustíveis importados aumentaram 1,7% em fevereiro, depois de terem subido 3,5% em janeiro. Os preços dos alimentos ficaram inalterados depois de terem subido 0,2% em janeiro.

Excluindo-se os combustíveis e os alimentos, os preços de importados aumentaram 0,4%, depois de ficarem inalterados em janeiro. Nos 12 meses até fevereiro, o núcleo dos preços de importados subiu 1,4%, refletindo a força anterior do dólar em relação às moedas dos principais parceiros comerciais dos Estados Unidos.

(Reportagem de Lucia Mutikani)

((Tradução Redação São Paulo))

REUTERS CMO

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