A Stellar opera com a tecnologia de ledger distribuído, que é de código aberto, de propriedade da comunidade e distribuída pela comunidade. Seu token, o XLM (ou Lumens), alimenta a atividade na rede Stellar - um sistema projetado para ajudar pagamentos (e moedas) a cruzar fronteiras mais rápido e mais barato do que com as redes de sistemas financeiros tradicionais. O protocolo de pagamento Stellar consegue isso convertendo recursos financeiros em XLM e depois na moeda solicitada em poucos segundos. Por exemplo, um banco no Japão pode usar a Stellar para enviar dinheiro para um banco no México. A Stellar converteria automaticamente ienes para XLM, enviaria o pagamento via blockchain e reconverteria XLM para pesos na taxa de câmbio atual. A Stellar foi projetada para trabalhar ao lado de ativos e criptomoedas existentes, permitindo aos usuários criar representações digitais de qualquer ativo como um token Stellar. Esses podem então ser usados para transacionar no blockchain e podem ser resgatados a qualquer momento pelo ativo base. A rede visa manter um nível de segurança, com os detentores de XLM obrigados a ter pelo menos um token para permanecer ativos na rede. Esta característica visa executar transações de rede de forma eficiente e com custos de tempo mínimos. Como uma rede financeira descentralizada, nenhuma entidade única pode processar transações ou impedir alguém de entrar ou sair da Stellar, e a rede ainda pode funcionar com sucesso mesmo que alguns servidores sejam desligados ou falhem.