A Mina é semelhante ao Bitcoin, além da forma como lida com as transações, mas também emprega o modelo de conta usado na Ethereum.
Nesse aspecto, a diferença entre o Bitcoin e o Ethereum é que o estado do blockchain do Bitcoin contém uma lista de moedas não gastas, enquanto o estado do Ethereum é composto de saldos de contas.
A Mina, por outro lado, usa um provador (ou snarker, se preferir), um equivalente a um minerador, para garantir que cada bloco seja comprometido com o estado.
A Mina emprega o Ouroboros Samasika, um tipo de mecanismo de PoS especialmente projetado para redes descentralizadas sucintas, uma vez que oferece bootstrapping a partir de um bloco de gênese.
Os blockchains sucintos contêm duas funções principais: verificação e atualização. A verificação afeta o consenso, o resumo do blockchain e os blocos, enquanto a função de atualização interage com o consenso e o resumo da cadeia.
Além das implementações acima, o projeto usa um estado de verificação paralelo para otimizar a velocidade de processamento de transações, que funciona agrupando blocos não comprovados e atribuindo o processo a comprovadores paralelos.