- O Federal Reserve (Fed) decide manter a taxa de juros entre 5,25% e 5,50%, mencionando progresso em direção à meta de inflação de 2%, sem indicar redução imediata.
- O dólar comercial sobe 0,66% chegando a R$ 5,65, devido à desvalorização do real e à queda de 0,49% no índice DXY.
- O Ibovespa/B3 avança 1,2% para 127.651 pontos, com alta no mês de 3,02%, impulsionado por Petrobras, Vale e WEG; Copom mantém a Taxa Selic em 10,50%, com expectativas de corte de 0,25% na próxima reunião, segundo Enrico Cozzolino da Levante Investimentos.
O Federal Reserve (Fed) optou por não reduzir as taxas de juros, mantendo-as entre 5,25% e 5,50%, citando avanços em direção à meta de inflação de 2%. Isso provocou um aumento de 0,66% no câmbio do dólar comercial, atingindo R$ 5,65, devido à desvalorização do real e à queda de 0,49% no índice DXY. Enquanto isso, o Ibovespa/B3 registrou um avanço de 1,2%, fechando em 127.651 pontos, impulsionado por Petrobras, Vale e WEG. Por outro lado, o Copom decidiu manter a Taxa Selic em 10,50%, com expectativas de um possível corte de 0,25% na próxima reunião, conforme aponta Enrico Cozzolino, da Levante Investimentos, considerando melhorias nos dados de emprego e renda das famílias, embora a volatilidade das eleições nos EUA e incertezas fiscais tenham impactado o cenário.