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ATUALIZA 3-Civitas Resources avalia venda de ativos da Bacia DJ, relata Bloomberg News

Reuters15 de jan de 2025 às 14:26

Adiciona detalhes sobre a sobrecarga regulatória do Colorado nos parágrafos 7-8, movimento de ações no parágrafo 11

- A produtora de petróleo e gás Civitas Resources CIVI.N está explorando a venda de parte ou de todos os seus ativos na Bacia de Denver-Julesburg, no Colorado, que podem ser avaliados em mais de 4 bilhões de dólares, informou a Bloomberg News na quarta-feira.

A empresa está trabalhando com um consultor financeiro para avaliar o interesse do comprador e estaria aberta a se desfazer totalmente da bacia se receber uma oferta suficientemente atraente, disse a reportagem, citando pessoas familiarizadas com o assunto.

A Civitas não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

"Uma possível venda removeria o estigma do mercado/investidor associado ao Colorado, que está pesando na avaliação, e transformaria a Civitas em uma empresa exclusivamente do Permian", disse Gabriele Sorbara, analista da Siebert Williams Shank.

Em 2023, a Civitas adquiriu alguns ativos do Permiano da empresa de private equity NGP Energy Capital Management por US$ 4,7 bilhões (link) e alguma área na Bacia Midland da Vencer Energy por cerca de US$ 2,1 bilhões (link).

A produção média diária da empresa na bacia do Colorado é de cerca de 169.000 barris de óleo equivalente.

O Colorado, o quarto maior estado produtor de petróleo dos EUA, é um campo de batalha frequente para a indústria petrolífera e os ambientalistas, que ao longo dos anos têm pressionado por regulamentações mais rígidas sobre a produção de combustíveis fósseis.

A indústria chegou a um compromisso (link) com grupos ambientais no ano passado, o que incluiu a cobrança de uma taxa que flutua com os preços de mercado sobre cada barril de petróleo produzido no estado.

“Os investidores não querem tocar em E&Ps focados no Colorado(empresas de exploração e produção) mesmo que estejam livres até 2028", disse Sorbara.

Além disso, embora uma "avaliação acima de 4 bilhões de dólares seja razoável", a empresa estaria "diminuindo não apenas em capitalização de mercado e valor empresarial, mas também em retornos de capital mais baixos, o que pode não ser bem recebido em um mercado que coloca valor em escala", acrescentou Sorbara.

As ações da empresa subiram quase 2% no pré-mercado.

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